Óleos vegetais entopem as suas artérias
Os óleos são muito utilizados na cozinha para o preparo de diversos alimentos. Mas esse ingrediente pode fazer mal para o organismo e, por isso, precisa ter seu consumo evitado ou, pelo menos, reduzido.
Canola, por exemplo, não é uma planta, a palavra Canola significa Canadian Oil Low Acid, traduzindo “Óleo Canadense de Baixa Acidez”, que possui grande quantidade de ácido erúcido (ômega 9), que causa problemas no coração, e isto quer dizer que o óleo de canola faz muito mal à saúde.
O óleo aumenta a mortalidade na medida em que é rico não só em Ômega 6 (nocivo ao organismo), como também em gordura trans (gordura hidrogenada). Esse tipo de gordura aumenta a presença de radicais livres no sangue, o que promove câncer, hipertensão arterial, diabetes, doenças cardíacas, AVC e Alzheimer.
Para um funcionamento adequado, nosso corpo necessita que a proporção de Ômega-6 e Ômega-3 seja de 1:1. O excesso de Ômega-6 dos óleos vegetais pode alterar essa proporção, deixando-a muitas vezes em 2:1. Pesquisadores têm afirmado que a demonização da gordura animal nas últimas décadas elevou drasticamente o consumo de óleo vegetal, de maneira que hoje é possível encontrar populações onde a proporção de Ômega-6 para Ômega-3 está em assombrosos 16:1.
Quando você cozinha com óleos polinsaturados, o óleo se oxida a medida que esquenta e interage com o oxigênio. Esse óleo gera colesterol oxidado que atua como um radical livre no seu corpo. O colesterol oxidado está diretamente ligado às doenças cardíacas. Se você reutiliza esse óleo, a cada vez que o reutiliza o ponto de queima dele se torna menor, ou seja, mais tóxico e perigoso ele se torna. O óleo de canola então, se torna tóxico antes mesmo de chegar na temperatura de queima.
Além disso, estes óleos também podem estar contaminados com pesticidas e agrotóxicos, serem produzidos de grãos transgênicos e contem a famigerada gordura trans.
E não podemos nos esquecer de que as inflamações celulares estão por trás das principais doenças ocidentais: diabetes, obesidade, câncer e doenças cardiovasculares. Além disso, os óleos vegetais estão sujeitos a uma maior oxidação, devido ao seu alto teor de gorduras poli-insaturadas: isso significa que há um maior risco de formação de compostos tóxicos em nosso organismo. Estudos recentes têm ligado o consumo de óleos vegetais a uma maior incidência de alguns tipos de câncer.
Os óleos vegetais impedem o emagrecimento, pelo contrário, nos fazem engordar, uma vez que são produtos que inflamam o seu corpo.
O óleo vegetal não é natural. É um processo industrial para tirar óleo de algo que não tem óleo. A indústria coloca a semente/grão sob um longo processo, transformando-o em algo que nada tem a ver com o alimento original. Os especialistas lembram que se um grão de milho for comprimido, não sairá nenhum óleo dele.
Os especialistas recomendam que se substitua os óleos de canola, milho, soja, semente de girassol e margarina por banha de porco, óleo de coco extra virgem, manteiga, azeite de oliva virgem (não o extra virgem), óleo de abacate, óleo de linhaça e óleo de palma (azeite de dendê), quando for possível. Por serem naturais, esses alimentos têm menos conservantes e são mais bem aceitos pelo corpo.
Vale lembrar que, independentemente da escolha do óleo, ele não deve ser submetido a temperaturas muito elevadas por longos períodos de tempo, já que o calor e o tempo prolongado de cocção, por si só, podem levar à produção de substâncias tóxicas nos alimentos.