Primeira Etapa: Em primeiro lugar pegam a semente do grão do milho, da soja, do algodão, do girassol etc.
Segunda Etapa: extração do óleo do grão, neste processo são utilizados vários solventes químicos (um deles o hexano, um destilado de petróleo) e fazem a destilação em temperatura em torno de 150 graus Celsius. Com a destilação em alta temperatura são perdidas as proteínas, fibras, vitaminas e minerais do óleo;
Terceira Etapa: Retiram a goma. Neste processo é removido do óleo os fosfolipídios e outros componentes que não são solúveis neste óleo. Além disso, nesse processo perde-se o cálcio, magnésio e ferro;
Quarta Etapa: É a parte do refino, onde o óleo é misturado na substância corrosiva chamada hidróxido de sódio, para remover o resto dos fosfolipídios;
Quinta Etapa: Nesta etapa é realizado o descoloração do óleo, que remove todos os pigmentos do óleo: como a clorofila e o beta caroteno, que são saudáveis e benéficos para o nosso corpo;
Sexta Etapa: Acontece a desodorização do óleo. Todo o processo químico acima, impacta diretamente no cheiro e gosto do óleo, impossível de ser consumido. Para fazer esse processo de desodorização do óleo, ele é aquecido em temperaturas muito altas de 240 até 270 graus Celsius, filtrando todos os odores e sabor desse óleo. Como resultado nesta etapa é perdido a vitamina E, que é um importantíssimo antioxidante para o corpo;
Sétima Etapa: Nesta fase são adicionados conservantes para aumentar o prazo de validade do óleo para durarem meses na prateleira dos mercados;
Etapa Final: Outros óleos que não são feitos para frituras, que são os óleos líquidos, acabam passando pelo processo de hidrogenação, em outras palavras, a gordura trans (que contém ácido erúcido). Eles são quimicamente alterados, para ficarem em temperatura ambiente, sólidos ou semi-sólidos, como as margarinas.
Por tudo o que foi esclarecido acima chegamos à conclusão quanto aos malefícios causados pelo consumo dos óleos vegetais hidrogenados.