Medicamentos compostos com flúor como a fluoxetina (o famoso Prozac), são utilizados como calmantes, pois a ingestão de flúor deixa as pessoas mais dóceis e facilmente manipuláveis (!)
O flúor é o halógeno mais oxidante que existe na tabela periódica
(oxidante = envelhece), o segundo é o cloro.
O flúor pode com o tempo calcificar a glândula pineal — localizada na parte central do cérebro e responsável por secretar a melatonina e regular o ritmo biológico do organismo, como o sono, e pelo controle das atividades sexuais e de reprodução.
Flúor é igual a veneno. O flúor é considerado um pesticida, listado no Manual Merck — livro básico de doenças e toxinas, referência na medicina — como um veneno letal quando consumido em quantidades exageradas, além do recomendado pelo Ministério da Saúde.
Outro mal provocado pelo flúor pode ser a osteoporose, já que a exposição excessiva ao flúor causa redução da resistência e da elasticidade óssea. Também tem impacto nos glóbulos brancos, responsáveis pelo combate a bactérias, que têm diminuição significativa quando expostos ao flúor.
Falando em cárie, todos sabem que o flúor ajuda na prevenção das cáries, e isso é pura lavagem cerebral, pois temos ouvido isso milhares de vezes nas propagandas sobre pastas de dente, endossadas por atores vestidos de dentistas, ao longo de muitos e muitos anos. A pasta de dente fluoretada surgiu durante a Segunda Guerra Mundial nos anos 40, portanto, há 80 anos atrás.
Mas há algo sobre o flúor que a propaganda não menciona: é que o flúor é extremamente tóxico. Em uma pequena pasta de dentes, há quantidade de flúor suficiente para matar uma criança de 10 kg.
Quando introduzido no nosso corpo, o flúor age como um inibidor enzimático, que faz com que as células deixem de funcionar. Além disso, estudos alertam também que determinadas doses podem provocar a má formação do esmalte dos dentes – causando manchas brancas ou marrons – e afetar funções endócrinas, principalmente, na tireoide.
E não para por aí! Em 2012, a Harvard School of Public Health e a China Medical University, reuniram 27 estudos em que demonstravam fortes indicativos dos efeitos negativos do fluoreto para o desenvolvimento cognitivo de crianças.
Por essas e por outras deixe de usar pastas dentais com flúor, principalmente em crianças até os 7 anos de idade. O mercado já oferece dentifrícios sem o famigerado flúor.