Tudo começou com um concurso instituído em 1869 por Napoleão III (1808-1873). Naquela época, a França estava em uma complicada crise econômica e carente de vários gêneros alimentícios. A manteiga tornou-se tão escassa que o governo resolveu desafiar os cientistas, para quem descobrisse um produto semelhante à manteiga, mas que fosse facilmente conservado e tivesse preços mais razoáveis. O vencedor foi o químico Hipollyte Mergé-Mouriès, com uma mistura à base de sebo de boi, água e soro do leite, ganhando um tom perolizado – daí o nome, que vem do grego “Margaron” (brancura de pérola).
Com a descoberta da hidrogenação, processo no qual o óleo líquido torna-se semilíquido. A gordura vegetal hidrogenada foi sendo gradualmente adicionada à receita da margarina, barateando ainda mais o preço, até que, na escassez dos anos 30, o sebo animal deixou de ser utilizado totalmente em favor da gordura vegetal.
A margarina, por ser formada por um óleo vegetal que passa por processo de hidrogenação, acaba contendo em sua fórmula gorduras trans. Hoje em dia, seu processo de produção é mais complexo e inclui o uso de solventes de petróleo, comumente o hexano, pelo baixo custo, o ácido fosfórico e a soda, resultando numa substância marrom e malcheirosa, que após o tratamento com ácidos clorídrico ou sulfúrico, passando por altas temperaturas e catalisação com níquel, que deixa o produto parcialmente hidrogenado.
A isto tudo se adiciona corantes, e aquilo que era uma substância branca, torna-se apetecível para o consumo humano e, para muitos, se tornou uma alternativa mais barata e um substituto para a manteiga.
Hoje, a margarina é produzida a partir de gordura de origem vegetal e leite, acrescidos de flavorizantes, pigmentos, estabilizadores, antioxidantes, preservativos e conservantes químicos.
O processo atual de produção da margarina inclui o uso de:
- solventes de petróleo (geralmente o hexano, que é bem barato);
- ácido fosfórico, que resulta numa substância marrom e mal cheirosa;
- ácidos clorídrico ou sulfúrico, altas temperaturas e catalisação com níquel, que deixa o produto parcialmente hidrogenado.
Importante também lembrar que vários outros produtos apresentam “gordura trans”, como os biscoitos, bolos, massas, sorvetes, etc — muitos dos quais levam margarina em sua composição.
A MARGARINA
• Triplica risco de doença cardíaca coronária, segundo afirmação de alguns
profissionais.
• Aumenta o colesterol total e o LDL-colesterol e diminui o HDL-colesterol;
• Aumenta o risco de câncer em 500%;
• Reduz a qualidade do leite materno;
• Diminui a resposta imunológica;
• Diminui a resposta à insulina.
Estudos sugerem que a margarina pode estar relacionada a disfunções imunológicas, danos ao fígado, pulmão e órgãos reprodutivos, a distúrbios digestivos, diminuição na capacidade de aprendizado e crescimento, problemas de peso, aumento no risco de câncer e, principalmente, a transtornos do metabolismo do colesterol, incremento de aterosclerose e doenças cardíacas.
Um fato interessante e perturbador: a margarina está a apenas uma molécula de ser um PLÁSTICO e possui 27 ingredientes que existem na TINTA DE PINTAR.
Se não está convencido faça a seguinte experiência:
Deixe um pote de margarina aberto na bancada da pia da sua casa e veja como nenhum inseto se aproxima dele. Sabe porque isto acontece? Porque ela contém gorduras “falsas” que não fazem parte da dieta de nenhuma espécie animal. Estas gorduras ruins são como o plástico – porque nunca se deterioram.
De acordo com um estudo da Harvard Medical, comer margarina pode aumentar em 53% as doenças cardíacas em mulheres, relativamente àquelas que comem a mesma quantidade de manteiga, devido a presença de gordura trans, na margarina, que é mais perigosa para o coração, que a gordura saturada.
POR TUDO ISSO EXCLUA A MARGARINA DE TUA VIDA,
A SUA SAÚDE AGRADECE.